ISBN: 978-85-782-734-22
Editora/Cidade: WMF Martins Fontes/São Paulo
Editora/Cidade: WMF Martins Fontes/São Paulo
Ano de Publicação: 2010
Páginas: 240
Classificação:
Miles Halter é um adolescente fissurado por célebre últimas
palavras – e está cansado de sua vidinha segura e sem graça em casa. Vai para
uma nova escola à procura daquilo que o poeta François Rabelais, quando estava
à beira da morte, chamou de o “Grande Talvez”. Muita coisa o aguarda em Culver
Creek, inclusive Alasca Young. Inteligente, espirituosa, problemática e
extremamente sensual, Alasca levará Miles para o seu labirinto e o catapultará
em direção ao “Grande Talvez”.
O
livro conta a trajetória de Miles antes e depois do grande acontecimento, que
contribuiu para sua mudança, mostrando como era sua vida sem graça, sem amigos,
ao lado dos pais super seguros e sua busca pelo “Grande Talvez”. A história se passa em um internato do Alabama.
Já no
internato, Miles conhece seu colega de quarto, Chips, mais conhecido como
“coronel”, e então ele também ganha um apelido, “Gordo”. Não sei se era o tipo
de amigo que ele esperava encontrar, mas desde o início percebe – se como duas
pessoas diferentes são capazes de possuir uma amizade tão interessante.
O que
fica bem claro é a evolução do Miles. No início do livro ele aparece como o
garotinho inseguro, e no decorrer da história essa visão vai mudando, talvez a
sua incerteza do futuro continue, mas ainda assim, não da mesma forma como
antes.
A
minha personagem preferida foi sem dúvidas a Alasca. Uma garota dona de si
própria, mandona e experiente, mas que dentro de toda sua força escondia dores,
arrependimentos e medos.
Este
livro é o segundo que eu leio do John Green, e apesar de ter gostado, achei a
narração parada e alguns trechos foram bem cansativos.
Eu
esperava que fosse acontecer outra coisa, e pude me surpreender pelo que
realmente aconteceu e fiquei até o final do livro esperando por uma resposta...
Que não apareceu. E creio que está tenha sido a intenção do autor, deixar aberto
o “Grande Talvez”, e mostrar que afinal, nossa esperança depende de nós mesmo.
“...se as pessoas fossem chuva, eu seria a garoa e ela, um furacão.”
Espero que tenham gostado da resenha.
Beijinhos
Oie! Acredita que nunca li esse livro? Do John Green, apenas li A Culpa É das Estrelas mesmo. Infleizmente não tenho muita vontade de ler os outros.
ResponderExcluirÓtima resenha! <3
Bjs,
http://www.girlfromoz.com.br/
É mesmo? Apesar de ter gostado da história, também não me interesso pelos outros livros do John Green.
ExcluirObrigada:)
Beijos <3
Eu li esse livro há tanto tempo, estava até pensando em lê-lo novamente para resenhar no blog, rs. Gostei da resenha, o que você sentiu no final do livro foi mais ou menos o que eu senti também.
ResponderExcluirliterarizei.blogspot.com
Resenha sim, que eu quero ler! rsrsrs
ExcluirQue bom que gostou ;)
Beijos