ISBN: 978-85-262-9062-4
Editora/Cidade: Scipione/São Paulo
Ano de Publicação: 2013
Páginas: 191
Nota: 4/5
Editora/Cidade: Scipione/São Paulo
Ano de Publicação: 2013
Páginas: 191
Nota: 4/5
Sinopse: Imagine uma
viagem on – line em que, para você
entrar, precise deixar o computador ligado, a internet conectada. E precise
dormir. Isso mesmo, dormir. Para, só assim, a aventura começar, enfim.
Entendeu?
Explico de
novo: Vítor é um garoto super – esperto, de treze anos, magricela e com
espinhas, que descobre um jogo na internet – o Skull. Aí o cara se larga em seu
quarto e sonha. E aí a conexão estará completa. Seu sonho entra dentro de outro
sonhos de outros internautas. Todo mundo sonhando junto. Quase uma assombração
sonâmbula. (...)
Isso sem
contar que a cidade real, onde vive Vítor, está enfrentando o terrível vírus
Bola, que tem matado um montão de gente.”
Em uma pequena cidade, Vítor, um garoto nerd de treze anos, tem sua maneira de enfrentar as situações reais,
trocando – as por um bom videogame. Apesar de ser um adolescente, ele não
tem muitos conflitos com os seus pais, prefere “obedecer” as regras da sua mãe
e entende que ela está apavorada com o novo vírus que está atacando as pessoas.
Seu avô foi o primeiro da
cidade que o vírus levou a óbito, e ele sempre relembra dos momentos que
passaram juntos, o que não deixa – o ficar deprimido por causa da separação.
Um dia, Samara uma garota
que estuda em sua escola pede sua ajuda para descobrir mais sobre um jogo que seu
irmão está viciado, o Skull, ela acha que tem algo muito errado com o jogo.
Vítor que não era acostumado receber pedidos de ajuda das meninas resolve ajuda
– la e logo se vê em uma missão.
Inicialmente acha o jogo
muito bobo, mas depois acaba ficando fascinado com o que pode fazer apenas
dormindo. Enquanto isso o vírus, cada vez mais forte, acaba paralisando a
cidade. E Samara pede novamente sua ajuda, pois seu irmão acabou entrando em
coma, e ela tem certeza que o motivo é o jogo.
A história toda é narrada a
partir do ponto de vista do Vítor, ele não foi um personagem que me fascinou,
achei em vários momentos ele bem bobinho, principalmente em relação à Samara,
de quem ele gostava. Mas é interessante
acompanhar ele durante a sua “investigação” sobre o jogo.
De princípio, por causa do
título, achei que o livro teria alguma coisa mais medonha que envolvesse
caveiras, mas não, apenas uma ou outra cena que tem um pouquinho de terror
envolvido. Não foi um livro que me prendeu, achei-o bem infantil, mas não deixa
de ser uma boa história. O livro tem algumas ilustrações, os capítulos são bem
curtinhos, o que facilita a leitura e completo dizendo que a autora abusou
bastante da imaginação.
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