O
livro inicia – se com a notícia da morte de Sam Roffe, presidente da Roffe and
Sons, um império no ramo farmacêutico, fundada por Samuel Roffe, a empresa
tinha várias filiais em diversos países.
A
história possui vários flashbacks, no começo é o presente, aonde a notícia vai
chegando aos diretores da empresa, que são todos membros da família Roffe, e
apesar de mostrar um pouco da vida de cada um, podemos entender muitas coisas
sobres os personagens.
A
protagonista é Elizabeth Roffe, filha única de Sam, ela recebe a notícia
através de Rhys Williams, apesar dele não ser membro da diretoria, Sam confiava
muito nele, e deixava – o participar de todas as reuniões.
Logo
depois a história passa a ser contada pelo ponto de vista de Elizabeth durante
a sua infância e depois da descoberta da biografia de Samuel Roffe, ela se
identificou muito com ele, criando certo orgulho de ser sua descendente.
Depois
da morte de seu pai ela vira a herdeira, e começa a presidir as empresas, porém
começa a ser pressionada pelos seus primos para vender as ações, pois eles
poderiam ter suas partes. Então ela descobre um relatório confidencial no qual
suspeita que exista uma pessoa que está sabotando a empresa, e a mesma é
culpada pela morte de Sam.
Elizabeth
decide não vender as ações, então começa a ser perseguida, e conforme tenta
descobrir que é essa pessoa, percebe que todos os seus primos, tenta de uma
maneira ou de outar convence – la a vender.
O
final do livro não foi tão surpreendente para mim, mas como os outros livros de
Sidney Sheldon, é muito bom. A leitura no começo fica um pouco confusa, mas
depois vai se acostumando com o estilo da narrativa.
Editora:
Círculo do Livro
Páginas:
323
Nota:
4/5
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